segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Imagens do Doctor gravando com nova Companion










O que será que vai substituir DOCTOR WHO NA CULTURA ?

The Sarah Jane Adventures na Tv cultura  , Fiqui muito triste porque Doctor who vai acbar mais o que vai vir ?



Os Whovians de Todo Brasil  ja estavam se perguntando :"O que sere que vai substituir Doctor Who Apos o fim das temporadas Na tv cultura ? "

Hoje a fã page de Doctor Who na Cultura Nos deu a resposta. O Spin-off de Doctor Who,The Sarah Jane Adventures substituirá série Doctor Who  no horário nobre da Tv Cultura. Ao contrário de Torchwood que é para um publico mais adulto, SJA é voltado para o publico mais jovem.

The Sarah Jane Adventures é um spin-off da série Doctor Who, produzida pela BBC do País de Gales para CBBC, protagonizado por Elisabeth Sladen e criado por Russell T Davies. O programa Trata-se das aventuras da jornalista de investigação de Sarah Jane Smith. A série estreou na BBC One com um especial de 60 minutos em 01 de janeiro de 2007.

Veja a confirmação que foi postada pela fã page hoje mais cedo.


E aqui um trailer da 1ª temporada





 

Historia : Sarah Jane Smith
Sarah Jane Smith era uma jornalista investigativa, que viajou com o Doctor durante sua Terceira e Quarta encarnações. Ela, mais tarde, se reuniu novamente com o Décimo Doctor e compartilhou algumas aventuras com o mesmo e seu sucessor. Sarah Jane encontrou, no total, sete encarnações do Doctor: as mencionadas acima, e o Primeiro, Segundo e Quinto Doctors. Graças a suas experiências com o Doctor, foi confiada a ela a tarefa de proteger a Terra contra aliens hostis e ajudar os pacíficos, aventuras as quais ela dividiu com jovens companheiros ou família.

     Sarah Jane e o Doctor

Durante seu período trabalhando para a revista Metropolitan, Sarah se disfarçou de uma virologista para se infiltrar em um prédio da UNIT onde vários cientistas tinham desaparecido. Lá ela conheceu o Brigadeiro Lethbridge-Stewart e o conselheiro não pago da UNIT, o Terceiro Doctor. Desconfiada das atividades do Doctor, Sarah Jane entrou clandestinamente na TARDIS. Ela tinha 23 anos nesse período, de acordo com ela mesma.

     Com o Terceiro Doctor

Sarah Jane e o Doctor compartilharam várias aventuras na Terra e outros planetas. Com ele, ela conheceu o Brigadeiro, o Capitão Mike Yates e o Sargento Benton, da UNIT.
O Terceiro Doctor se regenerou após sua exposição à radiação da caverna do Great One em Metebelis III. Moribundo, com sua TARDIS perdida no Vórtice Temporal, o Doctor deixa Sarah Jane e o Brigadeiro à sua espera por três semanas. Sarah acreditava que ele tinha morrido, mas o Brigadeiro manteve esperança. Eles viram a TARDIS chegar ao QG da UNIT e presenciaram a regeneração.

     Com o Quarto Doctor.

Junto de outro companheiro humano, Harry Sullivan, Sarah Jane e o Doctor viajaram pelo tempo e o espaço em busca de novas aventuras. O Doctor, em sua nova encarnação, tinha menos interesse na Terra, mas uma relação mais próxima com Sarah Jane.
Em Nerva Beacon, ela encontrou uma espécie similar a certos insetos, conhecida como Wirrn. Ela também esteve em Skaro, durante a criação do Daleks e a tentativa do Doctor de evitá-la. Eles retornaram, então, para Nerva Beacon, vários milênios antes de sua primeira visita e lá encontraram os Cybermen.

     Partida

Depois de várias aventuras, o Quarto Doctor foi convocado de volta a Gallifrey, sua terra natal. Ele disse a ela que eles tinham de se separar, porque humanos não eram permitidos no planeta, apesar do fato de eles já terem aparecidos juntos diante do Alto Conselho, em Gallifrey.
Dando o fato que ela já tinha estado em Gallifrey, assim como outros humanos como Jamie e Leela, não ficou claro se o Doctor estava ou não falando a verdade. Mesmo com a confirmação disso pelo Décimo Doctor, outras explicações são plausíveis. Uma delas diz que a razão verdadeira pela qual ele abandonou Sarah Jane, foi porque achava que ela estava ficando por demais desligada a sua vida na Terra, e tinha em mente o bem dela.
Seja lá a razão verdadeira, o Quarto Doctor eventualmente a levou de volta ao Reino Unido. Ele tentou deixá-la próximo ao seu apartamento em South Croydon, mas, por acidente, a deixou em Aberdeen, no sul da Escócia.

     Reunião com o Décimo Doctor

Em 2007, Sarah Jane investigou estranhos acontecimentos acerca da Deffry Vale High School, levando-a ao seu encontro com o Doctor em sua décima encarnação. Ela conheceu a companheira atual do mesmo, Rose Tyler, e depois de certa amargura e ciúmes, se afeiçoou com a jovem. Depois de tudo ter se resolvido, Sarah Jane recusou o convite de se juntar a Rose e o Doctor na TARDIS, mas ajudou a convencer o mesmo a levar Mickey Smith como companheiro.

fONTE  : CULTURAWHO.BLOGSPOT.COM

Outro aniversario

Hoje nós estamos dizendo feliz aniversário ao segundo Doctor ! Em 29 de outubro de 1966, milhões assistidos como o doutor regenerado para a primeira vez. Saiba mais sobre o segundo médico e suas aventuras aqui: http://bbc.in/U9EN0x
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Detalhes sobre nova companion


Steven Moffat aparentemente já gravou uma entrevista para ser transmitida pela BBC Radio 5. Nela Moffat explica que:

¬A nova companion será, mais uma vez, uma humana da terra contemporânea.

¬Como a Companion fica, onde ela esta e o que isso significa para a personagem é o que vai faze-la completamente diferente e fascinante.

¬A nova companion não terá qualquer ligação com nenhum dos personagens da série.

¬Sua "viagem" será chocante e intrigante.

¬O Doutor nunca encontrou alguém igual a ela antes
¬A sua presença na TARDIS vai mudar o Doctor e existe alguma coisa diferente sobre ela que terá um efeito arrasador para a dinâmica Doctor/Companion

¬Ela tem habilidades com Computadores.




Audiencia

A Audiencia nos episodio da 7 temporada


Asylum of daleks : 8.33 milhoes de pessoas .

Dinosaurs On a Spaceship : 7.57 milhoes de pessoas .

A Town Called Mercy : 8.42 milhoes de pessoas .

The Power of Three : 7.67 milhoes de pessoas . 

The Angels Take Manhattan : 7. 82 milhoes de pessoas .


Dados : Universowho.org

domingo, 14 de outubro de 2012

Melody Malone

Bom uma novidade , Lembram no episodio ANGELS TAKE MANHATAN então sabe aquele livro que o Doctor le e tudo que está escrito no livro é o futuro deles , então o nome do livro é Melody Malone , Se vocês quiserem comprar vai no site amazon e pesquise e compre se quiser.
Se você tiver o conhecimento da lingua inglesa pode baixar, abaixo vai ter o link do dowload .
Mas tem um problema eu não conseguir mudar para PDF então o arquivo está em EPUB  é só isso até mais leitores.



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Doctor who em Manhattan


Uma queda com Grace.
No sábado, A BBC divulgou um vídeo de 12 minutos que parecia no momento Amy e Rory sobre Doctor Who - Os Últimos Dias dos Lagoas . E hoje temos o prazer de lançar um vídeo que enfoca a produção de seu episódio final.
Uma queda com Graça segue Matt Smith, Karen Gillan e Arthur Darvill em Nova York como eles filmar algumas das cenas mais importantes do programa. Nós também ouvir de River Song se - Kingston Alex - e produtor executivo e escritor cabeça Steven Moffat, que revela alguns segredos da criação da aventura.
Os Anjos Take Manhattan
Com imagens behind-the-scenes exclusivo de Manhattan e volta em Cardiff como uma das cenas mais memoráveis ​​da série é filmada, uma queda, com Graça está disponível para assistir agora



Dados : BBC.CO.UK

2 parte 7 Temporada

Nova cena da setima temporada , eu acho é que é o momento que a OSWIN conheçe o DOCTOR olha ai um pedaço .

Na cena dis ;
 Doctor: Gostei de sua casa!
Clara: Não é minha… eu só trabalho aqui.
Doctor: Oh, sim! Você cuida das crianças, é uma governanta! Como — É. Como…
Clara: Como o quê?
Doctor: Como achei que seria… ! Mas isso não é exatamente uma carreira, por que aqui?
Clara: Bem, minha mãe morreu, não tinha nada que me prendesse, sem planos, por que não?
Doctor: As pessoas sempre têm planos.
Clara: Qual o seu plano?
Doctor: É a internet. Wifi. Há wifi em todos os lugares. Vivemos numa sopa de wifi. Mas, imagine. Se houvesse algo lá. Alguma coisa vivendo no wifi. Coletendo mentes humanas, copiando-as, editando-as. Um milhão de almas, presas como moscas na grande World Wide Web, todas gritando.
Clara: Isso não é basicamente o Twitter?
Doctor: Sim. Twitter Consciente! Espere… você fez uma piada sobre o Twitter?!


E aqui uma serie de imagens para vocês leitores :


Tennant No Guinness


David Tennant foi ao livro dos Recordo o GUINNESS como o doctor que mais fez aparições na serie Doctor ele fez mais 340 aparições Na TV, AudioBooks, DVDs e Livros aqui a imagem :

Encontramos no Perfil Dele



terça-feira, 9 de outubro de 2012

Review: Angels Take Manhattan


Cara, passei o final de semana pensando nesse episódio. E me arrependo de não ter feito a review logo no sábado, mas tive contratempos em casa e enfim. Estaria mais no clima de despedida, mas pensando pelo lado bom, acho que deu tempo de respirar e fazer uma review menos emotiva.
Ah, vai ser impossível fazer essa review maneirando no spoiler, até porque… Enfim, pegue o lençol, chocolate, chá e prepare os dois corações.
O fato é que eu estava com baixa espectativa para esse episódio. Depois deles terem falado tanto da sexta temporada e ela ter sido aquilo… enfim, eu finjo que aquela temporada não existiu e The Doctor’s Wife é da quinta temporada – afinal, era um episódio que iria mesmo na quinta –. Voltando, eu tinha espectativas baixas e a única curiosidade mesmo era saber como os Ponds iriam deixar o Doutor.
O episódio passado, mas do que nunca soa para mim, como uma pré-história do que aconteceria com os Ponds. Se você analisar tudo, era mais falando sobre como não ter o Doutor em suas vidas, e mais do que nunca eu tenho CERTEZA que o Doutor ficou voltando na linha do tempo deles.
A impressão que eu tenho desse episódio é que o Moffat encontrou a luz, voltou a ser aquele contador de histórias excelente que faz com que você chore e tenha medo de acordo com a vontade dele. Todo o roteiro é aceitável, os paradoxos são possíveis… The Wedding of River Song chega ser patético quando se trata de paradoxos comparado à esse episódio, pois não pareceu forçado. Além disso, a escolha do tempo para fazer esse episódio foi muito dygno. A direção de arte estava espetacular, e mesmo com um episódio sem tantos efeitos especiais, só o figurino e os detalhes já ganhavam pontos.
Aqui temos várias coisas parecida com Blink, mas se tratando dos Anjos Lamentadores, era de se esperar algo do tipo, afinal essa é a essência deles, mandar você pro passado, e viver sabendo que seus amigos, parentes, sua vida está a anos no futuro e você não pode fazer absolutamente nada a respeito disso. Além disso, tem o livro da Melody Malone, que é parecido com o “roteiro” das falas do Doutor. Aliás, esse livro foi uma coisa tão bem conduzida nesse episódio que dá vontade de chorar. Como o Doutor ficou sabendo do futuro através do livro, ele não poderia mais interferir nessa linha do tempo, pois criaria um paradoxo, e nisso começa o desespero dele para que o último capítulo do livro não aconteça. O modo que o Doutor trata com os acontecimentos do Rory mostra que ele estava pouco se lixando pra ele e só o tinha para ter a Amy por perto, pois ele sabia, desde do The Amy’s Choise, que por mais que ele seja espetacular, a escolha dela SEMPRE seria o Rory, o que para o Doutor é mexer um pouco com seu ego, pois ele era acostumado em ter acompanhantes que sempre escolheriam ele.
Se antes era questionado o amor entre eles, esse episódio mostra como um amava intensamente o outro. Rory se jogar do telhado e ter uma morte terrível só para não ter que viver os restos dos seus dias sozinho, em um hotel basicamente amaldiçoado sem a pessoa que ele mais ama é de deixar nossos corações amolecidos. Nesse momento eu já estava dura na cadeira, já chorando e falando “não, não, não” quando a Amy simplesmente sobre com ele e fala que iriam fazer aquilo juntos. Cara, se aquele lance #fail do divorcio não me convenceu do quanto ela amava ele, isso foi mais do que o suficiente.
O doutor é passageiro na vida as companions, mas as companions ficam para sempre na vida do doutor. Mais do que nunca a fala do Décimo nunca doeu tanto, quanto agora.
“Some of them forget me, some left me, some got left behind and some… not many but some, died. I suppose in the end they break my heart.”
Fechando pontas soltas que não fazíamos ideia que existiam, o Doutor volta ao passado da Amélia, e contando suas aventuras juntos. Isso explica o fato da Amy ter tido um amigo imaginário e sempre acreditando – as vezes até irritando – cegamente e ter depositado toda sua fé nele. Ela não faria isso só para aquele cara doido que sumiu e voltou somente 12 anos depois. Ok, aqui foi criado um Wibbly Wobbly, mas… WHO CARES?

Ah, um comentário que a River e a Amy fizeram, a Donna já tinha feito antes: “Nunca viaje sozinho” – ou algo parecido, mas eu lembro da Donna ter falado para ele ter alguem por perto. Nós sabemos do que o Doutor é capaz de fazer quando ele fica muito tempo sozinho, e isso nos deixa a seguinte coisa: uma acompanhante é mais do que um tripulante na TARDIS, é alguém que sirva de “voz de conciencia” dele, além de ser alguém para ajuda-lo quando preciso -como ser voz da conciencia já anos bastace.
Foi um lindo final para os Williams. E pela primeira vez, o Doutor sabe como foi “o fim” de seus acompanhantes, que Rory e Amy tiveram uma longa e feliz vida.
Ainda vale comentar como os anjos desse hotel eram extremamente cruéis. Mais do que simplesmente ser mandado para o passado, antes disso eles mandam você para um hotel, e quando você chega tem um quarto com o seu nome e você dá de cara com o seu eu do futuro, nos últimos instantes da sua vida antes de ser mandando pro passado. Ou seja, você sabe que irá ficar para sempre naquele lugar e não pode fazer absolutamente nada. Você sabe que vai morrer sozinho e solitário e deve ser mais doloroso em seus últimos momentos, ver você novo, próximo ao seu futuro infeliz e não poder fazer absolutamente nada. MOOOOOOOOOFFAT!
Por mais que esse episódio seja dolorido por causa dos Ponds, ele é tão lindo que merece ser visto outras vezes para analisar o episódio. Exemplo é quando o detetive vai para o hotel, tem dois anjos na entrada, e quando ele se vira para olhar para as pessoas, um dos anjos não está mais lá! Sem contar que a Estátua da Liberdade se move. A ESTÁTUA SE MOVE! Agora todo whoviam que for para New York vai olhar pra ela e vai pirar foda. Ah, eu tenho que comentar da abertura também! O vortex temporal tinha interferência magnética da distorção do tempo e só agora que eu reparei que o logo tinha a coroa da estátua como “textura”. Doctor Who está voltando a ser lindo!
Outra coisa que merece ser citada e não sei se já comentei isso aqui; Matt Smith está se saindo um ótimo Doutor! Ele soube “amadurecer” o personagem – que era exigido, pois agora ele está 200 anos mais velho -, ele consegue ser divertido e adorável, sombrio e sério. Desde suas caras de empolgação, quando vai encontrar a River (me explica ele arrumado o cabelo estilo adolescente dos anos 60? <3) e seu desespero e dor quando ele lê o futuro da Amy, e mais ainda de cortar o coração, quando eles se jogam do telhado e ainda mais sooooo sad quando a Amy dá adeus à ele, a dor e o desespero dele foi tão convincente que só de lembrar da cena dá um nó na garganta.
Sem dúvidas esse foi o melhor episódio dessa temporada por hora. Me xinguem, mas eu fico tão satisfeita quando algo supre as espectativas e fecha algumas pontas. Espero que o Moffat saiba conduzir a serie como está indo até agora. E por mais que o pessoal reclame que não tem um “arco” – quinta temporada tivemos a rachadura e menções ao Silêncio que foi mais trabalhado na sexta -, vamos lembrar de uma coisa gente bonita: as temporadas antes do Moffat, não tinham um “tema” por assim dizer. A verdade era que era aplicado de maneira tão sutil que você não percebia. Acho que muitos aqui não notaram que a Donna por si só é a trama da quarta temporada, Turn Left era mencionado desde o primeiro episódio.
Algo importante de ser falado: River já é professora, ou seja, estamos cada vez mais próximos da Biblioteca, sem mencionar que o Doutor já está bem mais velho – quem lembra do episódio vai entender do que estou falando. Juro, se tiver o episódio da Medusa Cascade, do Doutor sabendo da expedição dela e dando a chave sônica pra ela, eu vou por em mente que a merda da sexta temporada, por um trabalho do Silêncio, acabei esquecendo e volto a gostar um pouco do Moffat.
Foi um lindo episódio e um triste final feliz. Melancólico, um misto de sentimentos. Isso é Doctor Who.
Obs.: A música que toca depois da abertura não poderia ter sido melhor.
Obs2.: Alguém já tem alguma “teoria” sobre a Owisn? Eu realmente não quero que a linha do tempo dela seja de trás para frente como é a da River. Espero outro tipo de resolução, mas vamos viver na espectativa até 25 de dezembro.

Dados : Whovians.com